Existe sempre um desafio em se falar sobre adaptações que é entender a obra como ao mesmo tempo uma leitura de um texto já existente e uma criação autônoma. Você não pode fazer o que quiser, senão não é uma adaptação, mas também a coisa precisa existir em si e não apenas grudada em de onde saiu. Para piorar, nem sempre a obra funcionar em uma dessas coisas quer dizer que funciona na outra.
Muito interessante sua análise Isadora. Li o livro e não consegui passar dos primeiros 15 minutos da série, não sei, aquilo ali não me pareceu em nada com o que eu havia lido, zero identificação ou vontade de seguir assistindo. Sua análise deu nome para meu desconforto....
Adorei seu texto. Comecei a série sem antes ler o livro, e tô num devagar e sempre... não me prendeu. Fiquei pensando "poxa, parece tudo tão simplista pra uma história da Ferrante". Suas percepções vão me dar o empurrãozinho que precisava pra investir no livro, mesmo.
Muito interessante sua análise Isadora. Li o livro e não consegui passar dos primeiros 15 minutos da série, não sei, aquilo ali não me pareceu em nada com o que eu havia lido, zero identificação ou vontade de seguir assistindo. Sua análise deu nome para meu desconforto....
Adorei seu texto. Comecei a série sem antes ler o livro, e tô num devagar e sempre... não me prendeu. Fiquei pensando "poxa, parece tudo tão simplista pra uma história da Ferrante". Suas percepções vão me dar o empurrãozinho que precisava pra investir no livro, mesmo.