Um bom tempo atrás, quando eu já tinha lido “Conversa Entre Amigos", mas não “Pessoas Normais” eu ouvi um podcast do New York Times Review of Books em que a editora de livros do NYT dizia ter gostado da Sally Rooney, mas não entender a histeria, era um comentário sincero e generoso, de quem quer entender um fenômeno do qual não participa. Uma das críticas do jornal, alguém na época com 32 anos, explica que parte da coisa é o reconhecimento geracional, são os millenials finalmente lendo algo que falava de como vivemos agora.
Como Vivemos Agora
Como Vivemos Agora
Como Vivemos Agora
Um bom tempo atrás, quando eu já tinha lido “Conversa Entre Amigos", mas não “Pessoas Normais” eu ouvi um podcast do New York Times Review of Books em que a editora de livros do NYT dizia ter gostado da Sally Rooney, mas não entender a histeria, era um comentário sincero e generoso, de quem quer entender um fenômeno do qual não participa. Uma das críticas do jornal, alguém na época com 32 anos, explica que parte da coisa é o reconhecimento geracional, são os millenials finalmente lendo algo que falava de como vivemos agora.