4 Comentários

Que falta fez alguém falar “minha filha, seu filme acabou 25 minutos atrás”. Dito isso, achei brilhante até o nascimento do monstro.

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Muito bacana seu texto, Isadora! Gostei muito do que você apontou sobre o corpo que guarda histórico, e toda a relação com monstruosidade. Você conhece uma autora chamada Margrit Shildrick? Ela fala de temas muito próximos do que você escreveu

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Viva um corpo não imaculado, porque é um corpo real, vivente, que viveu!

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Que texto maravilhoso o seu. Perfeito a perspectiva adotada por vc na análise feita. Sua escrita é pujante e muito clara. Adorei.

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