Amei o teu texto. Desperta tantos pensamentos que nem sei... Lembro de Sidarta Ribeiro indo na contramão quando fala que o sono é uma transgressão ao capitalismo (afinal, é o ócio, é fazer nada), lembro de Byung Chul-Han dizendo que a gente se transformou em patrão e empregado de si mesmo e tudo que a gente produz e performa é visando o lucro (e até a nossa própria libido é direcionada a nós mesmos, num narcisismo bizarro, não a explorar, a descobrir o outro). Enfim... viver, dançar, sair, e viver offline (sim, quero frisar isso) são atos de resistência. E olhe que nem vi Pequenas Criaturas ainda.
Muito instigante esse texto, Isadora! Eu sempre fui uma grande defensora da minha paz pessoal, acho que porque por muito tempo vivi uma vida tão caótica (em sua maioria caos ruim e não caos gostosinho) que tudo que mais sonhava era viver uma vida tranquila. Mas, ao mesmo tempo, essa cobrança por encontrar essa vida de paz também se torna tóxica e me forço a buscar algo que talvez seja impossível alcançar já que, como você coloca no texto, a vida é mesmo uma bagunça.
Talvez viver deveria ser muito menos sobre idealizar um único estilo de vida, mas simplesmente vivê-la e entender que às vezes vai ser caos, às vezes paz, e às vezes algo entre ambos extremos. Obrigada por compartilhar, adoro tua news!
Vou ter que levar esse assunto para terapia agora rsrsrsrsrs
Me senti provocada e inspirada ao mesmo tempo hahaha
Amei o ensaio, sua escrita é incrível 💖
“A gente se acostuma para poupar a vida./Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.” - Marina Colasanti.
Tomei tanto tapa na cara nesse texto que assim, fiquei fã hahaha
Que texto maravilhoso. Faz um um tempo que venho pensando sobre o tal "auto-cuidado". Pensarei sobre essa edição um pouco demais nos próximos dias.
A vida é uma agonia, mas não sentir agonia é muito pior. Obrigada por colocar em palavras esse nosso sofrimento cheio de dualidades que a gente vive.
Amei o teu texto. Desperta tantos pensamentos que nem sei... Lembro de Sidarta Ribeiro indo na contramão quando fala que o sono é uma transgressão ao capitalismo (afinal, é o ócio, é fazer nada), lembro de Byung Chul-Han dizendo que a gente se transformou em patrão e empregado de si mesmo e tudo que a gente produz e performa é visando o lucro (e até a nossa própria libido é direcionada a nós mesmos, num narcisismo bizarro, não a explorar, a descobrir o outro). Enfim... viver, dançar, sair, e viver offline (sim, quero frisar isso) são atos de resistência. E olhe que nem vi Pequenas Criaturas ainda.
Eu precisava ler isso! Obrigada!!
“Exige juntar uma energia que talvez não seja imediata. Exige bagunça. E talvez um pouco menos de paz.”
EXIGE BAGUNÇA. Você disse absolutamente tudo nesse texto, estou completamente impactada.
MEUDEUS Isadora, que presente esse texto foi. não sabia o quanto precisava dele – obrigada ♥
texto muito bom! pensando pensamentos...
Muito bom! Pensando e sentindo um monte.
Que texto! Já tô com a roupa de ir 🫶🏼
Obrigada por causar uma enorme bagunça e perturbar a minha paz. Estava precisando disso.
Catou o que tá no ar e no corpo do momento, sempre certeira.
Precisava ler isso.
Muito instigante esse texto, Isadora! Eu sempre fui uma grande defensora da minha paz pessoal, acho que porque por muito tempo vivi uma vida tão caótica (em sua maioria caos ruim e não caos gostosinho) que tudo que mais sonhava era viver uma vida tranquila. Mas, ao mesmo tempo, essa cobrança por encontrar essa vida de paz também se torna tóxica e me forço a buscar algo que talvez seja impossível alcançar já que, como você coloca no texto, a vida é mesmo uma bagunça.
Talvez viver deveria ser muito menos sobre idealizar um único estilo de vida, mas simplesmente vivê-la e entender que às vezes vai ser caos, às vezes paz, e às vezes algo entre ambos extremos. Obrigada por compartilhar, adoro tua news!