Eu adoro o seu projeto de pensar corpo e literatura, mais ainda porque leva a dança em consideração. Quando o Cortazar disse que a última fronteira da literatura é o corpo e que o Henry Miller de certa forma liberou, me incomodava que a dança era deixada de lado, geralmente pra privilegiar o erótico. Acho que memórias e diários (especialmente o diário, uma forma bem próxima do corpo) de dançarinos são um bom lugar pra começar, mas tem muito mais. Excelente resenha-ensaio, sempre bom ver suas recomendações de literaturas do corpo.
Eu acho que gosto de não pensar em uma separação entre o corpo erótico e o corpo que dança, no sentido de imaginar a libido como energia criativa, até porque a separação me parece masculina, se a gente parar pra pensar?
É um ponto né, como a dança é uma atividade "feminina" e cai nas investigações que esses homens fazem do corpo.
Senti no corpo esse texto! Fiz ballet por poucos anos e ja faz tanto tempo, mas é incrível como o corpo tem memória e volta e meia me pego posicionando meus pés como se estivesse me preparando para um pliê.
Como alguém que dançou por 20 anos, profissionalmente por 4, parou por 1 e meio, voltou por alguns meses e agora também se encontrou na yoga (!), obrigada por esse texto. O balé me ensinou muito, tanto o que eu quero quanto o que eu não quero pra minha vida. Acho que eu também amo o mundo demais ❤️
dica de livro anotada, fiquei muito interessada em A Entrega!
Vale a pena demais!!
Eu adoro o seu projeto de pensar corpo e literatura, mais ainda porque leva a dança em consideração. Quando o Cortazar disse que a última fronteira da literatura é o corpo e que o Henry Miller de certa forma liberou, me incomodava que a dança era deixada de lado, geralmente pra privilegiar o erótico. Acho que memórias e diários (especialmente o diário, uma forma bem próxima do corpo) de dançarinos são um bom lugar pra começar, mas tem muito mais. Excelente resenha-ensaio, sempre bom ver suas recomendações de literaturas do corpo.
Eu acho que gosto de não pensar em uma separação entre o corpo erótico e o corpo que dança, no sentido de imaginar a libido como energia criativa, até porque a separação me parece masculina, se a gente parar pra pensar?
É um ponto né, como a dança é uma atividade "feminina" e cai nas investigações que esses homens fazem do corpo.
que lindo <3
Obrigada!!
que texto sensacional! compartilho dos caminhos do ballet e da migração para o yoga (e também dos desembaraços entre corpo, mente e escrita). amei! <3
Ahh, obrigada!!
não só li seu texto como o senti também. que maravilha.
Senti no corpo esse texto! Fiz ballet por poucos anos e ja faz tanto tempo, mas é incrível como o corpo tem memória e volta e meia me pego posicionando meus pés como se estivesse me preparando para um pliê.
Hahahaha, eu também! (e obrigada!!)
Que texto! Estou sem palavras! <3
<3333
Que texto foda! (Como todos, aliás)
Sempre um prazer te ler, querida. Hoje particularmente, por ter podido partilhar um pouco desse mundo contigo.
Aii, eu sinto saudades desse tempo sempre
Texto fabuloso!!!!
Que texto gostoso de ler! Sem condição alguma 🤧👏
Leitura deliciosa, já muito curiosa por esse livro.... Um abraço!
Como alguém que dançou por 20 anos, profissionalmente por 4, parou por 1 e meio, voltou por alguns meses e agora também se encontrou na yoga (!), obrigada por esse texto. O balé me ensinou muito, tanto o que eu quero quanto o que eu não quero pra minha vida. Acho que eu também amo o mundo demais ❤️